Diversidade brasileira é oportunidade de mercado para L’Oreal

A produtividade nas lavouras de soja pode aumentar em cerca de 13% com a correta integração entre as abelhas e o cultivo da planta. Esta é uma das conclusões do estudo Boas Práticas Agrícolas, Apícolas e de Comunicação, desenvolvido pela Embrapa e pela Divisão de Soluções para Agricultura da BASF. Com dados coletados em lavouras dos municípios de São Gabriel (RS), Maringá (PR) e Dourados (MS), o material comprovou ser possível a convivência harmônica entre as duas atividades, e com benefícios mútuos.

“Para o agronegócio, as abelhas são mais interessantes vivas do que mortas, sobretudo em culturas de oleaginosas. São elas as principais polinizadoras de plantas com flores. Se houver um déficit de abelhas, o produtor terá que ir atrás de colmeias, caso contrário as próximas safras não virão”, explica Rodrigo Barbosa Gonçalves, professor da Universidade Federal do Paraná, autor do livro “Desvendando as abelhas: o que são e por que conservá-las” (Editora UFPR).

As abelhas simplesmente desenharam o planeta que conhecemos hoje. “Cerca de 90% das plantas terrestres são plantas com flores, que foram polinizadas pelas abelhas. O planeta é dominado por elas. Toda a evolução destas plantas só ocorreu com a origem das abelhas, quando elas fizeram essa parceria ancestral com essas plantas. Se o planeta tem esta configuração, devemos agradecer às abelhas”.

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Startup chilena fabrica bioplástico que se decompõe como frutas

Qual a diferença entre uma sacola plástica e uma maçã que estão no lixo? A resposta é o tempo de decomposição: uma sacola comum deve passar pelo menos 400 anos no mesmo lugar, contaminando o solo e a água, enquanto a fruta ficaria por ali cerca de um mês até ser reincorporada pela natureza.

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