Imagina a cena: o X, que agora é como um adolescente rebelde tentando provar um ponto, decidiu que, em vez de cumprir as ordens, fecharia o escritório para “proteger a segurança de nossa equipe”. É como se dissessem: “Se vocês querem censura, então vamos embora!” Claro, isso não significa que o X deixará de funcionar no Brasil; ele apenas tirou seu escritório do mapa, como se fosse um jogo de estratégia onde você decide não mais defender aquele território.”
Tudo por causa das decisões judiciais?
“A decisão foi tomada após uma série de idas e vindas judiciais, com multas diárias e ameaças de prisão, tudo porque o X não queria bloquear contas que, segundo o ministro, disseminavam desinformação ou algo do tipo. É um caso clássico de “quem manda aqui sou eu”, onde o X decidiu que não seria o “eu” nessa equação.
Então, resumindo: o X fechou seu escritório no Brasil por causa de uma briga judicial que acabou em “se você não gosta das minhas regras, eu levo minha bola e vou embora”. Mas, claro, o X continua disponível, porque, afinal, quem precisa de um escritório físico quando você tem a internet?”
Essa foi uma medida boa?
“É uma medida ousada, quase romântica, em um sentido quixotesco. O X, ou melhor, Elon Musk, está jogando o jogo do “se não posso ganhar, vou embora com estilo”. No final das contas, se você gosta de um bom drama, com um toque de rebeldia e um pouco de caos, então, sim, foi uma medida “boa” no sentido de que adicionou um capítulo interessante ao livro da humanidade sobre como lidar com a internet e a liberdade. Mas, se você prefere estabilidade, empregos e uma internet mais regulada, talvez não seja tão “boa”. É como assistir a um filme: você quer a explosão ou a negociação pacífica?”