Nos últimos anos, o Primeiro Comando da Capital de São Paulo (PCC) resolveu infiltrar-se no poder. Como as máfias, o PCC é parasitário, ou seja, gruda para sugar e obter criminosos lucros financeiros.
Primeiro, o PCC financiou campanhas e tentou eleger os próprios candidatos. Em um segundo momento e pelo que está a notar neste momento eleitoral de 2024, o PCC, além de financiar, tenta buscar o controle de partidos políticos.
No partido de sigla PRTN, o PCC conta com um aliado, o presidente do partido, Leandro Avalanche.
Matéria na edição desta terça-feira (27) da Folha de S.Paulo, informa a respeito: em gravação, Avalanche confessa vinculação ao PCC. No mesmo áudio, afirmou ter sido o responsável pela soltura do traficante internacional André do Rap, membro do PCC e responsável pelo tráfico da organização criminosa para fora do Brasil.
A reportagem mostra, também, o entorno de Marçal, todos do mundo do crime. Por aí, dá para imaginar a porta que Marçal abrirá, na Prefeitura e caso vença e seja empossado, para a delinquência.
O partido de Marçal, desde os tempos de Levy Fidélix (famoso pelo eterno projeto de implantação do aerotrem), é visto como “legenda de aluguel”. A meta principal é a realização de negociatas,, com aproveitamento da condição de partido político ainda não cassado pelo Justiça Eleitoral.