Após um início claudicante, a gastronomia da Vila Olímpica de Paris parece ter encontrado o ritmo de jogo. As queixas pela falta de ovos e frango deram lugar à adoração dos atletas por um doce: o muffin de chocolate servido no refeitório.
Quem espalhou a fama do bolinho foi Henrik Christiansen, nadador da Noruega.
O atleta de 27 anos postou mais de dez vídeos no TikTok louvando o doce Olímpico.
Outros nadadores, como a mongol Enkhkhuslen Batbayar e o irlandês Daniel Wiffen, seguiram a dica do norueguês e postaram suas impressões.
Então a febre do muffin se espalhou pelos demais esportes.
Nikita Ducarroz, campeã suíça de BM, publicou um vídeo em que lamenta ter ficado de fora das finais, mas pelo menos conseguiu comer o tal do muffin.
A coisa ganhou tanta repercussão que acabou na revista americana Time.
O bolinho, descobriu-se, é produzido pela empresa de catering Coup de Pâtes, que publicou a seguinte nota em sua página no Linkedin:
“Sabíamos que nosso muffin de chocolate intenso era algo especial… mas não esperávamos que fosse desencadear tamanha tempestade de chocolate.”
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