Pela primeira vez em 14 debates, incluindo os do primeiro turno, pensei: “Oba, hoje vou conseguir escrever que, finalmente, vamos saber o que os candidatos propõem para a cidade de São Paulo.”
Até que Guilherme Boulos (PSOL) mudou o curso e repetiu toda a artilharia já utilizada contra Ricardo Nunes (MDB), incluindo a insistência sobre a abertura do sigilo bancário.
Em busca de votos, Boulos se comportou como a criança que passa o dia falando: “Mãeeee, olha o que ele fez.” Na versão adulta, o “mãeeee” virou “Vocês viram, né, gente…”