O risco que o Botafogo corre contra o São Paulo

O primeiro é entrar em campo no Nilton Santos certo do ovo antes da galinha, ainda mais porque o empate basta.

É o risco menor porque nada indica que cometerá tamanho erro e se tropeçou como favoritaço contra Criciúma e Cuiabá, lembremos, então, ao menos empatou nas duas vezes, o que será suficiente.

O segundo risco é maior porque o Botafogo não pode controlá-lo: a atitude do São Paulo.

Depois de duas atuações abaixo da crítica contra Grêmio e Juventude, nas quais se viu um time que não parecia vestir a camisa do Soberano, vai que o grupo se enche de brios e resolve atrapalhar a vida do adversário, mesmo que em benefício do rival paulista.

Com o que não apenas se despedirá honrosamente do Brasileirão como, ainda por cima, afastará comentários maliciosos que atentam contra a honra de profissionais bem pagos para exercer seus ofícios.

Além do mais, terá o sabor de vingança pela eliminação da Libertadores que o Botafogo lhe impôs na temporada.

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