PT e PCdoB criam BNDES paralelo com verba de ciência e tecnologia

A Bem Brasil, que vende batata frita congelada e recebeu R$ 111 milhões da Finep, diz que tem intenção de criar um centro de pesquisa e desenvolvimento, além de adotar práticas de sustentabilidade.

A Unimed, que recebeu R$ 162 milhões, afirma que usará o dinheiro em projetos de inteligência de dados, em infraestrutura tecnológica e na criação de novos portais e aplicativos.

A Tramontina, com R$ 56,4 milhões, afirma estar trabalhando em melhorias na “fabricação de itens conformados a quente, injeção de plástico com processo em ‘machine learning’ e processos de envernizamento em madeira”, entre outras tecnologias.

A Galvani, mineradora que tem o projeto em Irecê (BA), disse estar aplicando uma tecnologia “que introduz um modelo inédito de calcinação para a produção de fosfato no Brasil, considerado estratégico (…), reduzindo a dependência de importações”.

A empresa destaca que, com o financiamento, irá operar uma unidade com 900 postos de trabalho, e que seu projeto foi selecionado pela Finep por seu “grau de inovação e relevância”.

A Taurus, que recebeu um crédito de R$ 175 milhões, afirmou que ficará em “um novo patamar industrial” com o investimento.

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