Verstappen brilha em meio ao caos de Interlagos e coloca mão na taça

A primeira corrida que Max Verstappen ganhou desde a décima etapa do campeonato foi provavelmente aquela que era parecia ser a mais improvável delas: largando em 17º – de longe, o pior resultado do ano em classificações, mesmo descontando a punição pela troca de motor – ele se colocou em posição de aproveitar as chances que corridas malucas com chuva em Interlagos sempre dão.

“Minhas emoções foram uma montanha-russa. Dei muito azar com a bandeira vermelha na classificação. Largando em 17º, eu sabia que seria uma corrida muito difícil. Ficamos longe dos problemas, ficamos calmos e estávamos voando. Acho que isso resume tudo”, disse o holandês, que venceu com 19s4 de vantagem.

O GP de São Paulo manteve a narrativa de todo o final de semana, com suas pitadas de caos e um resultado final que pode não ser exatamente o resultado final, com investigações pendentes. Houve dois procedimentos de largada, problemas incomuns, com pressões de pneu e piloto levando bandeira preta, corrida suspensa, outro Safety Car, e com duas Alpine no pódio, com Esteban Ocon em segundo e Pierre Gasly em terceiro.

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