Você sabia? Se identificar em voos se tornou obrigatório no país só em 2010

Um dos maiores crimes sem solução no mundo até os dias atuais envolve um passageiro não reconhecido que sequestrou um voo nos EUA na década de 1970. Um homem que ficou conhecido como D. B. Cooper sequestrou um avião e desapareceu em seguida, sem nunca ter sido identificado.

Um resgate foi pago pela liberação dos passageiros, e ele decolou rumo ao México. Em pleno voo, Cooper desapareceu e não foi encontrado até os dias atuais. Acredita-se que ele tenha saltado de paraquedas durante o voo e levado o dinheiro com ele.

Como à época não era necessário se identificar, ele conseguiu comprar sua passagem apenas falando um nome e conseguiu embarcar.

Atualmente, nos EUA, está sendo feita uma campanha para que os documentos de identificação usados em voos estejam de acordo com uma lei de 2005, aprovada na esteira dos atentados de 11 de Setembro de 2001. A partir de maio de 2025, apenas portadores de documentos de identificação aprovados pelo governo federal daquele país poderão embarcar em voos, o que não acontece hoje, já que vários estados possuem leis próprias para identificar seus cidadãos que nem sempre estão de acordo com as leis nacionais.

Medidas contra interferência ilícita

A Anac ainda destaca a existência do Pnavsec (Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita) no Brasil. Nele, diversas medidas buscam evitar problemas de segurança.

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